Levando empreendedores e projetos científicos para o Festival, o stand do Programa contou com uma intensa participação do público.
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O VIII Festival Internacional do Chocolate, Cacau e Flores ocorreu no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, entre os dias 17 e 20 de agosto, contou com uma intensa participação do público. Somando 100 mil visitantes e mais de 150 stands de empreendedores de diversos lugares.
O Programa Startup Pará, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet), marcou presença no Festival apoiando a presença de empreendedores e projetos científicos que passaram por meio do programa e hoje estão aptos a expor seus produtos e pesquisas em feiras e eventos de renome internacional.
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A coordenadora do Programa Startup Pará, Profa. Dra. Maria Trindade participou do Chocoday (Painel com palestrantes nacionais e internacionais sobre as tendências do chocolate no mundo), ministrando a palestra “Novos modelos de negócios para uma bioeconomia Amazônica” um assunto altamente relevante e conectado ao tema do Festival: “O Pará na Bioeconomia da Amazônia”.
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O Programa levou ao Festival quatro empreendedores/expositores, sendo eles: Du Quilombo: empreendedores procedentes do município de Acará, Comunidade Remanescente de Quilombo Trindade III, um remanescente certificado pela Fundação Cultural Palmares, que trabalha com a produção de bolos de macaxeira e biscoitos de castanha.
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Hortência Saboaria – Ananindeua: Criado a partir da preocupação com pessoas que têm a pele sensível. A empresa surgiu com a proposta de oferecer sabonetes e outros cosméticos naturais, veganos (que não têm ingredientes de origem animal na composição, nem foram testados em animais) sem agredir e ressecar a pele, além de serem produzidos com matéria prima da região amazônica.
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Nova Esperança – Agricultura Familiar: Empreendimento baseado na agricultura familiar da região de Cametá, no Baixo Tocantins. Os produtores rurais fabricam produtos derivados do cacau (Theobroma cacao), café (Coffea arabica) e mandioca (Manihot esculenta). Entre os produtos estão o licor, a geléia de cacau e a farinha de tapioca com castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa), entre outros.
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Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra): A pesquisadora da Ufra, Dra. Maria Socorro, juntamente com alguns integrantes de sua equipe teve a oportunidade de expor o projeto de pesquisa intitulado “Beneficiamento primário, propriedades físicas e químicas das amêndoas de cacau nativo (Theobroma cacao) e sistema informativo geográfico das ilhas das várzeas”, que tem como área de estudo seis ilhas da região do município de Mocajuba, envolvendo cerca de 100 famílias de produtores das comunidades de Tauaré, Angapijó, Costa da Santana, Ilha Conceição e São Joaquim. O objetivo da pesquisa é chegar a um protocolo que indique qual a melhor forma de fazer o beneficiamento das amêndoas, e assim alcançar maior valor de mercado.
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O Programa Startup Pará busca estimular, fortalecer e facilitar a geração de oportunidades de trabalho, produtos e processos inovadores, isto é, busca promover o empreendedorismo inovador.
O Festival Internacional do Chocolate e Cacau atraiu mais de 100 mil pessoas durante os quatro dias de evento, o stand do Startup Pará teve aproximadamente 200 visitantes. O evento foi relevante para o Programa, sendo um meio de divulgar seus objetivos e ações, ampliando seu networking, e dando visibilidade e novas oportunidades para as empresas convidadas fecharem futuras parcerias e divulgações dos seus serviços e produtos.
Para acessar a entrevista completa com os empreendimentos levados à Feira pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet) por meio do Programa StartUp Pará, acesse o link para matéria com vídeo.
Texto: Maria Rita Araújo (Estagiária da StartUP Pará/Sectet)
